Poeta hoje já
não sou,
Versos já não
posso mais fazer
A poesia em mim
silenciou,
Morreu a
vocação de escrever.
Ao silêncio
pensei estar fadado,
Privado da
magia que há no verso,
Busquei cada
beleza do universo,
Mas, nenhuma
deixou-me inspirado.
É que, de todas, à maior eu renegava
E ignorava a
voz do coração
Que de amor por
ti se transbordava.
Mas, num momento
de fraqueza à tentação
Cedi ao
ingrediente que faltava:
Tu, a minha eterna inspiração.
Linda poesia e inspiração! Bom te ler! abraços, chica
ResponderExcluirOlá, B do M, revendo minhas postagens mais antigas vi você num dos comentários, e vim atrás! A Web faz com que nos percamos, mas dá para dar a volta por cima e encontrar os antigos amigos. Gostei muito desse seu poema, de vez em quando dá um branco, bate o desânimo de que as ideias se foram... elas voltam! É só não ligar muito. Estou seguindo seu novo blog.
ResponderExcluirGrande abraço!